Para mim a arte define-se como uma evasão. A culinária é uma das essências da sobrevivência ( mesmo que simples ), um dos meus passatempos preferidos. Revisito tudo o que a minha mãe me ensinou. A música é o penso da alma. Penso que a pintura e a escrita são um berço do que somos. Ler, é querer saber e receber o que os outros têm para nos dar. Não é, o amor, a eternidade do coração?
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" Canudos doces com creme "... ( se quiser muitos canudos, dobre, triplique a receita ) Ingredientes para a massa das canudos : + - meia chávena de água morna 3 colheres ( de sopa ) de óleo de girassol 1 colher ( de chá ) de sal grosso + - 2 chávenas ( de chá ) bem cheias de farinha de trigo sem fermento + farinha para trabalhar a massa2 ovos inteiros + 1 litro de óleo de girassol para fritar FAÇA PRIMEIRO AS CANUDOS PARA DEPOIS RECHEAR ... para a massa : Num recipiente, coloque a farinha, o sal, o óleo faça uma cova no meio e junte os ovos e a água morna aos poucos, amassando até a massa ficar macia ( se for preciso, junte farinha para trabalhar a massa). Quando a massa estiver com consistência de massa de pão, faça uma bola e deixe-a descansar 15 minutos. Faça uma bola mais pequena de cada vez e estenda cada uma delas com o rolo para fazer uma rodela de 25 cm de diâmetro e 2 mm de espessura. Com uma faca ou um cortador de pizza, corte em tiras de 2 cm de largura ( ao comprido ), enrole as tiras da massa nas formas de canudos, para colar cada ponta da tira de massa, basta molhar com um pouco de clara de ovo ( cuidado, não molhe a forma, para que a massa não fique colada a ela enquanto fritar), e frite em óleo bem quente, numa fritadeira. Retire da fritadeira e coloque os canudos ainda nas formas por cima de papel absorvente, mas virados para baixo para o óleo escorrer. Depois de alguns minutos, retire os canudos das formas puxando-os com cuidado. Proceda assim, até a massa acabar. Reserve os canudos numa caixa, até chegar o momento de os rechear com creme. Faça o recheio : ( género creme pasteleiro ) 1ª versão: Misture 6 gemas com 200 grs. de açúcar e 1 colher ( de café ) de baunilha em pó, bata bem até ficar esbranquiçado. Junte 100 grs. de farinha e bata de novo muito bem. Acrescente agora meio litro de leite e bata de novo para misturar tudo muito bem. à parte, aqueça meio litro de leite numa panela com raspa de limão e depois vá juntando a mistura que fez. Leve ao lume brando e vá mexendo sempre, até ferver. Retire do lume e deixe ficar morno. Recheie os canudos um de cada vez e ponha-os de pé ( veja foto ) em taças, para não tombarem, até o creme ficar completamente frio e mais firme. Polvilhe de canela em pó, arrume num prato bonito e sirva. 2ª versão: Veja a receita do recheio na receita de "Tarte tropezienne", neste blogue. Basta pesquisar, escrevendo "Tarte tropezienne", aqui no seu lado direito da página. (Confeccionado por Marinela Moreira)       |
Para mim a arte define-se como uma evasão. A culinária é uma das essências da sobrevivência ( mesmo que simples ), um dos meus passatempos preferidos. Revisito tudo o que a minha mãe me ensinou. A música é o penso da alma. Penso que a pintura e a escrita são um berço do que somos. Ler, é querer saber e receber o que os outros têm para nos dar. Não é, o amor, a eternidade do coração?
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" Ensopado de bifes "... ( 4 pessoas ) Ingredientes : 8 bifes ( de vaca ou porco ) com 1 cm de espessura 4 cebolas ( médias ) picadas 8 dentes de alhos ( grandes ) esmagados em um pouco de sal 1 chávena ( de chá ) de azeite oliveira 3 colheres ( de sopa ) cheias de orégãos 3 colheres ( de sopa ) cheias de pimentão doce 1 folha de louro 250 ml de vinho branco 2 copos de água + sal para temperar ( se for preciso ) 16 fatias de pão rústico + azeite oliveira ( ou óleo de girassol ) para fritar o pão. Tempere os bifes com os alhos esmagados no sal. Ponha-os numa panela com o azeite oliveira e o louro. Leve ao lume forte e deixe os bifes fritarem até alourarem bem, ,mas sem queimar. Junte a cebola picada, os orégãos, o pimentão doce, o vinho e a água. Tape e deixe estufar em lume médio até reduzir o molho para metade. Corte em fatias o pão rústico, com a espessura de 2 cm cada fatia. Ponha numa frigideira azeite oliveira ( ou óleo de girassol ) com a altura de 1 cm a aquecer em lume forte e vá fritando o pão até ficarem dourados. Retire o pão frito e coloque num papel absorvente até servir. Na hora de servir, coloque as fatias de pão numa travessa de ir à mesa e regue os pães com o molho. Coloque em cima de cada fatia um bife. Sirva de imediato ainda bem quente, acompanhado de salada. (Confeccionado por Marinela Moreira)     |
Para mim a arte define-se como uma evasão. A culinária é uma das essências da sobrevivência ( mesmo que simples ), um dos meus passatempos preferidos. Revisito tudo o que a minha mãe me ensinou. A música é o penso da alma. Penso que a pintura e a escrita são um berço do que somos. Ler, é querer saber e receber o que os outros têm para nos dar. Não é, o amor, a eternidade do coração?
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" Madeleines de Paris "...
Na idade média faziam-se uns bolinhos com massa de brioche, que eram cozidos em conchas de vieiras " Saint Jacques " e depois distribuídos aos peregrinos que iam até Compostel.
Mais tarde, no ano de 1661, século XVII, na região de Loraine situada no Nordeste da França,
havia um cardinal de Retz, de nome Paul de Gondi, cuja sua cozinheira resolveu mudar a receita para torná-la mais refinada.
Esta cozinheira chamava-se Madeleine, razão pela qual, estes deliciosos bolinhos têm este nome.
Estes bolinhos eram para a classe burguesa, mas actualmente é acessível a todos e mundialmente conhecida.
Receita :
Batem-se 2 ovos com 125 gramas de açúcar
e meia colher ( de café ) de sal fino e uma saqueta de açúcar baunilhado.
A seguir, juntam-se 150 gramas de manteiga salgada derretida em banho-maria,
200 gramas de farinha de trigo,
continua-se a bater e por fim junta-se 1 colher ( de chá ) de fermento em pó.
Mistura-se bem o fermento à massa,
untam-se muito bem com manteiga formas pequenas ( com forma de conchas ),
e vão a cozer ao forno, até dourar.
(Confeccionado por Marinela Moreira)
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Para mim a arte define-se como uma evasão. A culinária é uma das essências da sobrevivência ( mesmo que simples ), um dos meus passatempos preferidos. Revisito tudo o que a minha mãe me ensinou. A música é o penso da alma. Penso que a pintura e a escrita são um berço do que somos. Ler, é querer saber e receber o que os outros têm para nos dar. Não é, o amor, a eternidade do coração?
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" Barquinhos de alheiras de Mirandela "... ( 2 pessoas ) Ingredientes : 3 alheiras de Mirandela 3 beringelas médias 1 cebola grande cortada em rodelas finas 6 azeitonas verdes ou pretas azeite oliveira sal grosso para temperar Preparação : Retire o fio e o metal das pontas das alheiras e corte cada uma pela metade e reserve. Descasque a cebola e corte em rodelas muito finas e reserve. Lave as beringelas e retire a extremidade verde com cuidado. Corte cada uma para obter duas metade. Com uma colher de sopa, cave um pouco no centro e retire um pouco do miolo da beringela para fazer uma pequena concavidade. Molhe as metades de beringela em água e coloque num tabuleiro de ir ao forno untado de azeite oliveira. Salpique ligeiramente cada uma com algumas pedras de sal grosso. Coloque no centro de cada metade de beringela rodelas de cebola e por cima delas uma metade de alheira. Espete no meio de cada alheira um palito e ponha no extremo do palito uma azeitona para fixar. Regue cada peça com um fio de azeite oliveira e leve ao forno quente para assar. Sirva quente. (Confeccionado por Marinela Moreira)    |
Para mim a arte define-se como uma evasão. A culinária é uma das essências da sobrevivência ( mesmo que simples ), um dos meus passatempos preferidos. Revisito tudo o que a minha mãe me ensinou. A música é o penso da alma. Penso que a pintura e a escrita são um berço do que somos. Ler, é querer saber e receber o que os outros têm para nos dar. Não é, o amor, a eternidade do coração?
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" Strüdel "... receita da Alemanha ( eu fiz 2 receitas para dois Strüdel ) PARA 1 RECEITA ... Ingredientes para a massa em folhas : 250 grs. de farinha de trigo sem fermento + ( bastante ) farinha para trabalhar a massa 200 grs. de manteiga, + 1 colher ( de sopa ) cheia de manteiga ( à temperatura ambiente ) 1 colher ( de chá ) de sal 2 colheres ( de sopa ) de conhaque...não é obrigatório. meio copo de água morna 1 gema de ovo para pincelar o Estrüdel Ingredientes para o recheio : 9 maçãs descascadas e cortadas em cubos pequenos 200 grs. de uvas secas ( passas ) sumo de 1 limão 1 colher ( de café ) de raspa de laranja 3 terços de chávena ( de chá ) de açúcar canela em pó 1 colher ( de chá ) de açúcar baunilhado para polvilhar as maçãs PREPARAÇÃO DO RECHEIO : Ponha as maçãs cortadas em cubos pequenos numa tigela com o açúcar e as uvas secas (passas) e a raspa de laranja. misture tudo bem com as mãos, para que a raspa de laranja toque os dois frutos. PREPARAÇÃO DA MASSA : 1º passo : Coloque a farinha numa tigela, faça um buraco no meio e ponha lá o sal e 1 colher de manteiga à temperatura ambiente. Deite aos poucos a água morna e vá misturando com os dedos, amasse durante 20 minutos até fazer uma bola de massa fina. Tape com um pano e deixe descansar por 20 minutos. 2º passo : Passados os 20 minutos, estenda a massa em cima de um pano muito bem polvilhado de farinha ( não hesite, se bem a farinha para polvilhar o pano onde trabalha a massa ), até uma rodela com 8 mm de espessura. Barre bem a rodela da massa com a manteiga, com a ajuda de uma faca lisa. 3º passo : Dobre as extremidades da massa para formar um envelope e cubra com um pano. leve ao frigorífico, para descansar durante 30 minutos. 4º passo : Retire a massa do frigorífico, polvilhe com farinha e estenda até ter a altura de 1 cm, com cuidado com o rolo para que a manteiga não saia. Dobre em três partes ( como se dobra uma toalha ), estenda de novo com o rolo até ter a espessura de 1 cm e volte a dobrar em 3 partes de novo. Cubra a massa com um pano e leve ao frigorífico de novo, a descansar mais 20 minutos. 5º passo : Retire do frigorífico e estenda a massa até fazer uma rodela com a espessura de 5 mm. LIGUE O FORNO EM LUME FORTE. RECHEIE A MASSA : Espalhe as maçãs e uvas pela massa, depois borrife com o sumo de limão, polvilhe de canela e o açúcar baunilhado . Com a ajuda do pano onde a massa está estendida, vá enrolando com as mão de forma a fazer um rolo "recambole". Ponha com cuidado num tabuleiro bem untado de manteiga e polvilhado com bastante farinha. Bata 1 ovo inteiro e pincele a parte de cima do " Strüdel ". Baixe o lume do forno para médio e meta lá o tabuleiro. Deixe o " Strüdel " assar até alourar , durante cerca de 30 ou 40 minutos. Retire do forno e deixe ficar frio. Na hora de servir, leve o " Etrüdel " a aquecer para ficar ligeiramente morno e polvilhe com bastante açúcar confeiteiro ( açúcar branco em pó fino ). Sugestão para polvilhar o açúcar confeiteiro : Ponha em pequenas quantidades o açúcar num passador de chá e vá sacudindo o passador por cima do Estrüdel. Assim, o açúcar ficará fino como neve e fica mais bonito. Corte fatias finas, para servir. (Confeccionado por Marinela Moreira)       |
Para mim a arte define-se como uma evasão. A culinária é uma das essências da sobrevivência ( mesmo que simples ), um dos meus passatempos preferidos. Revisito tudo o que a minha mãe me ensinou. A música é o penso da alma. Penso que a pintura e a escrita são um berço do que somos. Ler, é querer saber e receber o que os outros têm para nos dar. Não é, o amor, a eternidade do coração?
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" Carne à camponesa " ( 4 pessoas ) Ingredientes : 800 grs. de carne ( vaca ou porco ) cortada em cubos médios sumo de 1 limão grande 1 chávena e meia ( de chá ) de azeite oliveira sal grosso para temperar 4 cenouras grandes cortadas em cubos 800 grs. de ervilhas frescas 1 litro de água sal para temperar e manteiga para acompanhar no prato... Ponha a carne numa panela, tempere de sal, tape e leve ao lume médio para a carne ir fritando lentamente. Vá mexendo de vez em quando para não queimar, até evaporar o molho e a carne ficar com aspecto "frito". Apague o lume e reserve. Entretanto, numa à parte ponha a água, tempere de sal e leve ao lume. Quando começar a ferver, ponha lá as ervilhas e as cenouras. Deixe cozer, escorra e junte os dois legumes à carne. Regue com o sumo de limão e mexa. Ligue o lume e deixe apenas fervilhar um pouco para que o sumo de limão fique misturado à carne e aos legumes. Retire do lume e sirva com arroz branco, salada e barre a carne com manteiga à medida que for comendo. (Confeccionado por Marinela Moreira)  |
Para mim a arte define-se como uma evasão. A culinária é uma das essências da sobrevivência ( mesmo que simples ), um dos meus passatempos preferidos. Revisito tudo o que a minha mãe me ensinou. A música é o penso da alma. Penso que a pintura e a escrita são um berço do que somos. Ler, é querer saber e receber o que os outros têm para nos dar. Não é, o amor, a eternidade do coração?
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" Sopa de couve portuguesa "... ( 6 pessoas ) Ingredientes : cerca de 3 litros de água 3 batatas médias descascadas e cortadas em cubos 800 grs. de feijão encarnado cozido ( se for de lata, inclua a sua água ) 500 grs. de couve portuguesa ( ou couve Galega ) cortada em pedaços pequenos 8 dentes de alhos grandes descascados e cortados 1 cebola grande descascada e picada 1 chávena ( de chá ) cheia de polpa de tomate, ( ou 1 tomate grande bem maduro cortado em pedaços pequenos ) 1 cenoura grande cortada em rodelas finas 1 chávena ( de chá ) de massa pequenina pevides 1 chávena ( de chá ) de azeite oliveira sal grosso para temperar Ponha a água numa panela com as batatas, tape e leve ao lume médio. Quando as batatas estiverem cozidas, junte o feijão. Deixe ferver um pouco e retire do lume. Reduza tudo a puré, com a varinha mágica. Leve a panela ao lume e junte-lhe todos os outros ingredientes, menos o azeite oliveira. Tempere a sopa de sal. Deixe os legumes cozerem com a panela tapada em lume médio. Quando os legumes estiverem cozidos, apague o lume, prove o sal e tempere com o azeite oliveira. Sirva quente, com pão rústico ou broa de milho. (Confeccionado por Marinela Moreira)    |
Para mim a arte define-se como uma evasão. A culinária é uma das essências da sobrevivência ( mesmo que simples ), um dos meus passatempos preferidos. Revisito tudo o que a minha mãe me ensinou. A música é o penso da alma. Penso que a pintura e a escrita são um berço do que somos. Ler, é querer saber e receber o que os outros têm para nos dar. Não é, o amor, a eternidade do coração?